terça-feira, 27 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Vejam bem...
O presidente do Governo dos Açores disse que “as nossas Santas Casas, as nossas IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) e os nossos centros paroquiais devem lembrar-se todos os dias de que o seu património não são os seus terrenos, as suas casas, os seus equipamentos ou o seu dinheiro”.
Carlos César – que falava no decorrer da cerimónia, a que presidiu, do lançamento da primeira pedra do Centro de Actividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo – acrescentou que o património das instituições a que aludiu “é o património imaterial, que corresponde ao valor da dádiva que fazem, em termos de promoção da dignidade humana e de inclusão social”.
Sublinhando ser esse o verdadeiro património das Santas Casas da Misericórdia, afirmou não ficar satisfeito quando vê algumas dessas instituições, bem como IPSS e outras organizações, “disputarem com o Governo, como se fossem uma empresa, como se estivessem mais preocupadas em saber quantos terrenos têm, quantas casas os utentes lhes deixam, quanto dinheiro têm no cofre”.
Para o presidente do Governo, o importante deve ser o trabalho de todos quantos pertencem a essas instituições em favor, como disse, da dignidade humana e da inclusão social, considerando que “se as Santas Casas ou as IPSS, quisessem fazer negócio ou tivessem essa função, nós não fazíamos protocolos nem contratos com elas”, pois “estamos a recorrer a movimentos, associações e organizações que congregam voluntariado, que congregam vontade de fazer e de praticar o bem público”.
O presidente do Governo, realçando esse contínuo empenhamento, realçou que “hoje não estamos a falar por falar. Hoje estamos mesmo a deitar mãos à obra, em benefício das famílias e dos Açores. Falar de obra não é muito simples. Realizá-la é algo mais complexo, que exige preparação, ponderação, tecnicidade, responsabilidade e noção dos meios.”
Carlos César – que falava no decorrer da cerimónia, a que presidiu, do lançamento da primeira pedra do Centro de Actividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo – acrescentou que o património das instituições a que aludiu “é o património imaterial, que corresponde ao valor da dádiva que fazem, em termos de promoção da dignidade humana e de inclusão social”.
Sublinhando ser esse o verdadeiro património das Santas Casas da Misericórdia, afirmou não ficar satisfeito quando vê algumas dessas instituições, bem como IPSS e outras organizações, “disputarem com o Governo, como se fossem uma empresa, como se estivessem mais preocupadas em saber quantos terrenos têm, quantas casas os utentes lhes deixam, quanto dinheiro têm no cofre”.
Para o presidente do Governo, o importante deve ser o trabalho de todos quantos pertencem a essas instituições em favor, como disse, da dignidade humana e da inclusão social, considerando que “se as Santas Casas ou as IPSS, quisessem fazer negócio ou tivessem essa função, nós não fazíamos protocolos nem contratos com elas”, pois “estamos a recorrer a movimentos, associações e organizações que congregam voluntariado, que congregam vontade de fazer e de praticar o bem público”.
O presidente do Governo, realçando esse contínuo empenhamento, realçou que “hoje não estamos a falar por falar. Hoje estamos mesmo a deitar mãos à obra, em benefício das famílias e dos Açores. Falar de obra não é muito simples. Realizá-la é algo mais complexo, que exige preparação, ponderação, tecnicidade, responsabilidade e noção dos meios.”
domingo, 18 de janeiro de 2009
Seara Verde 16/01/2009
Ano novo
Como dizem os nossos antigos, ANO NOVO VIDA NOVA, e não poderia ser mais verdadeiro. O ano de 2008 terminou com o anunciar dos profetas da desgraça que o ano de 2009 será cheio de coisas más, talvez por ser ano de eleições e convêm dizer que fariam melhor; outros aproveitaram para desculpar a sua incapacidade de inovar e a falta de obra com as dificuldades financeiras que o país atravessa.
O ano de 2008 foi um ano rico em acontecimentos, eleições regionais, vitória do PS, derrota dos autarcas do PSD, nova mudança na Liderança no maior Partido da oposição, aumento do número de partidos na Assembleia Regional, inaugurações previstas pela Edilidade da Povoação que não se realizaram, obras da Edilidade da Povoação anunciadas que nunca se iniciaram.
Mas o presente ano será ainda melhor, três eleições à porta, Europeias, Legislativas e Autárquicas. Na Europa, embora lá distante, teremos um debate sobre o futuro da mesma, deverá ser mais social, mais económica, mais perto das pessoas ou mais perto dos detentores do capital?
Nas Legislativas, estaremos a decidir se queremos ter uma política económica de rigor pensada nas pessoas com o PS ou numa política dos capitalistas pensada para enriquecer cada vez mais os grandes senhores do País.
Nas Autárquicas, devemos estar preocupados se queremos evoluir e apanhar o comboio do desenvolvimento que se verifica em S.Miguel e proporcionar riqueza, mais emprego e melhores condições de vida dos Povoacenses ou continuar a ver esse mesmo desenvolvimento ficar a pouco mais de 20Km pelo sul ou a 20Km pelo norte como tem sido estes últimos 7 anos de governação do PSD na Câmara Municipal da Povoação.
Este é o ano de grandes decisões, ou continuamos neste marasmo ou experimentamos de novo, o desenvolvimento do Concelho da Povoação com o Partido Socialista. Devemos acautelar o futuro e deverá ser a juventude da povoação a principal interessada nesta mudança, pois aquilo que escolhermos hoje será o nosso amanhã.
Em primeiro lugar deveremos ter a preocupação de poder expressar a nossa vontade, votando e para isso temos de estar recenseados. Depois fazer ver ás pessoas responsáveis que é o nosso futuro que está em causa e como tal devemos ter uma palavra a dizer.
Devemos ser por isso cidadãos activos no futuro do Concelho da Povoação e tanto a nível autárquico, a nível das instituições e a nível da cidadania deste concelho. Somos Jovens mas temos uma palavra a dizer e mostrar que também temos ideias, mais irreverentes, mais audazes, mas também mais perto da realidade. Tornando-as, assim, mais actuais e mais capazes.
É importante não deixar morrer instituições que muito fizeram pelos jovens deste Concelho, a nível da Cultura, Desporto e da Música. Estas sim deveriam ser entendidas como “planos de prevenção” para não morrerem e continuarem a ocupar saudavelmente os jovens do nosso Concelho.
Como dizem os nossos antigos, ANO NOVO VIDA NOVA, e não poderia ser mais verdadeiro. O ano de 2008 terminou com o anunciar dos profetas da desgraça que o ano de 2009 será cheio de coisas más, talvez por ser ano de eleições e convêm dizer que fariam melhor; outros aproveitaram para desculpar a sua incapacidade de inovar e a falta de obra com as dificuldades financeiras que o país atravessa.
O ano de 2008 foi um ano rico em acontecimentos, eleições regionais, vitória do PS, derrota dos autarcas do PSD, nova mudança na Liderança no maior Partido da oposição, aumento do número de partidos na Assembleia Regional, inaugurações previstas pela Edilidade da Povoação que não se realizaram, obras da Edilidade da Povoação anunciadas que nunca se iniciaram.
Mas o presente ano será ainda melhor, três eleições à porta, Europeias, Legislativas e Autárquicas. Na Europa, embora lá distante, teremos um debate sobre o futuro da mesma, deverá ser mais social, mais económica, mais perto das pessoas ou mais perto dos detentores do capital?
Nas Legislativas, estaremos a decidir se queremos ter uma política económica de rigor pensada nas pessoas com o PS ou numa política dos capitalistas pensada para enriquecer cada vez mais os grandes senhores do País.
Nas Autárquicas, devemos estar preocupados se queremos evoluir e apanhar o comboio do desenvolvimento que se verifica em S.Miguel e proporcionar riqueza, mais emprego e melhores condições de vida dos Povoacenses ou continuar a ver esse mesmo desenvolvimento ficar a pouco mais de 20Km pelo sul ou a 20Km pelo norte como tem sido estes últimos 7 anos de governação do PSD na Câmara Municipal da Povoação.
Este é o ano de grandes decisões, ou continuamos neste marasmo ou experimentamos de novo, o desenvolvimento do Concelho da Povoação com o Partido Socialista. Devemos acautelar o futuro e deverá ser a juventude da povoação a principal interessada nesta mudança, pois aquilo que escolhermos hoje será o nosso amanhã.
Em primeiro lugar deveremos ter a preocupação de poder expressar a nossa vontade, votando e para isso temos de estar recenseados. Depois fazer ver ás pessoas responsáveis que é o nosso futuro que está em causa e como tal devemos ter uma palavra a dizer.
Devemos ser por isso cidadãos activos no futuro do Concelho da Povoação e tanto a nível autárquico, a nível das instituições e a nível da cidadania deste concelho. Somos Jovens mas temos uma palavra a dizer e mostrar que também temos ideias, mais irreverentes, mais audazes, mas também mais perto da realidade. Tornando-as, assim, mais actuais e mais capazes.
É importante não deixar morrer instituições que muito fizeram pelos jovens deste Concelho, a nível da Cultura, Desporto e da Música. Estas sim deveriam ser entendidas como “planos de prevenção” para não morrerem e continuarem a ocupar saudavelmente os jovens do nosso Concelho.
André Ávila
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Já nada me surpreende...
Ao ler as últimas declarações do ainda Presidente da Câmara Municipal da Povoação, pensava que seria dificil criar mais artefactos mas surge mais um.
Então o futuro para os jovens da Povoação e alistarem-se no exército? O
Então o futuro para os jovens da Povoação e alistarem-se no exército? O
Sr. Presidente já limitou o Futuro dos Jovens apenas ao exército?
Será por isso, que abre concursos ao sábado e que por sorte só tem um concorrente que até....(e mais não digo), será porque já não vislumbra futuro para a Povoação.
Que estava a dar cabo do futuro da Povoação já todos sabem agora que estava já mesmo no final ai é novidade, mas ainda bem que admite.
Já agora alguns dos seus nomeados andam bem atentos a este blog. Já que lhes dá pouco para fazer, ao menos vão lendo e escrevendo alguma coisa não é?
Que estava a dar cabo do futuro da Povoação já todos sabem agora que estava já mesmo no final ai é novidade, mas ainda bem que admite.
Já agora alguns dos seus nomeados andam bem atentos a este blog. Já que lhes dá pouco para fazer, ao menos vão lendo e escrevendo alguma coisa não é?
sábado, 10 de janeiro de 2009
Concerto Ano Novo - Faial da Terra
Exmo. Senhor Assessor dos Assuntos Sociais do Presidente do Governo Regional
Em representação de Sua Excia. O Presidente do Governo Regional dos Açores
Exmo. Senhora Vereadora da Cultura, desporto e turismo
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia do Faial da Terra
Exmo. Senhor Director Regional da Juventude
Exmos. Convidados
Familiares dos Músicos
Minhas Senhoras e meus Senhores,
Cumpre-me em nome da Direcção da Sociedade Musical Sagrado Coração de Jesus dirigir-vos umas palavras.
Em primeiro lugar de agradecimento pelo número dos presentes que nos faz sentir com orgulho e com ânimo para continuar este projecto que abraçamos.
Em segundo lugar para agradecer os diversos apoios que nos foram concedidos durante o ano de 2008, nomeadamente do Governo Regional, através da Direcção Regional da Cultura, da Direcção Regional da Juventude e da Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos que reconheceu o mérito dos nossos projectos prestando-lhes apoio desde a primeira hora.
Em Nome da Direcção e de todos os Músicos desta Filarmónica quero aqui publicamente expressar o nosso agradecimento a Sua Excia. O Presidente do Governo Regional dos Açores.
Não poderia deixar também de agradecer a todas as outras instituições e empresas que nos apoiaram neste último ano: à Câmara Municipal, à Junta de Freguesia, à Casa do Povo, à Santa Casa da Misericórdia da Povoação, à Banda da Zona Militar dos Açores e às Empresas Casa Campos, Ourivesaria Esperança, Cantinho do Churrasco e Silmonde.
Do mesmo modo agradecemos às pessoas desta Freguesia que prestam enorme carinho à sua Banda e aos seus músicos e que acolheu com carinho e amizade todos aqueles que participaram nas nossas actividades durante o ano que findou.
Durante o Ano de 2008, tivemos o prazer de realizar o I Workshop de Filarmónicas de S.Miguel que contou com elementos de todas as filarmónicas activas do Concelho da Povoação e com representantes de filarmónicas de todos os restantes concelhos de S.Miguel. Foi uma aposta ganha.
No mês de Agosto efectuamos uma viagem a duas ilhas: Faial e Pico. Por onde passávamos, muitos ficaram espantados com o nosso rigor, apresentação, disciplina e execução musical.
Durante a nossa festa, recebemos uma filarmónica da Ilha Terceira que tem o mesmo nome que a nossa.
Em Dezembro esta filarmónica embarcou em mais um projecto que muitos pensaram que não seria possível: a gravação de um CD que se encontra neste momento a ser editado, para brevemente ser lançado em público.
Para este ano de 2009 esta Sociedade Musical continua a pensar na reedição de alguns projectos, mas tem novidades. Assim, iremos realizar o I Festival de Bandas do Grupo Oriental, a 2ª edição do Workshop de Filarmónicas, participaremos a convite dum concerto, em parceria com um grupo de vozes, iremos ainda tentar conhecer mais uma ilha, ao mesmo tempo que nos devemos preparar para receber os nossos amigos da banda da Praia do Almoxarife, da ilha do Faial que nos querem visitar este ano. Esta Filarmónica da Ilha do Faial é considerada uma das melhores Bandas dos Açores e assim esperamos que esta visita seja um orgulho para o Faial da Terra.
Todos estes projectos só poderão ser realizados com o apoio de todos sem excepção, tanto do Governo Regional como das Autarquias Locais e demais instituições e empresas do concelho.
Todas estas iniciativas vêm dignificar a Freguesia do Faial da Terra, o concelho da Povoação e a ilha de S.Miguel. Somos falados por estas ilhas, o que nos deixa orgulhosos.
Para terminar não poderia deixar de relevar que tudo aquilo que aqui apresentamos hoje só acontece, porque desde há 115 anos, um conjunto de pessoas activas teve a ousadia de criar e preservar uma Filarmónica nesta Freguesia. Homens e mulheres, como é exemplo o senhor Braga que aqui homenageamos hoje, com todo o respeito e admiração, deram o seu máximo para manter a funcionar esta Filarmónica.
É com o esforço de todos estes artistas da música, os músicos da Sociedade Filarmónica Sagrado Coração de Jesus do Faial da Terra que hoje podemos apresentar, em primeira audição, os SONS DO PRESÉPIO DA ILHA.
Muito Obrigado
Faial da Terra, 9 de Janeiro de 2009
Em representação de Sua Excia. O Presidente do Governo Regional dos Açores
Exmo. Senhora Vereadora da Cultura, desporto e turismo
Exmo. Senhor Presidente da Junta de Freguesia do Faial da Terra
Exmo. Senhor Director Regional da Juventude
Exmos. Convidados
Familiares dos Músicos
Minhas Senhoras e meus Senhores,
Cumpre-me em nome da Direcção da Sociedade Musical Sagrado Coração de Jesus dirigir-vos umas palavras.
Em primeiro lugar de agradecimento pelo número dos presentes que nos faz sentir com orgulho e com ânimo para continuar este projecto que abraçamos.
Em segundo lugar para agradecer os diversos apoios que nos foram concedidos durante o ano de 2008, nomeadamente do Governo Regional, através da Direcção Regional da Cultura, da Direcção Regional da Juventude e da Secretaria Regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos que reconheceu o mérito dos nossos projectos prestando-lhes apoio desde a primeira hora.
Em Nome da Direcção e de todos os Músicos desta Filarmónica quero aqui publicamente expressar o nosso agradecimento a Sua Excia. O Presidente do Governo Regional dos Açores.
Não poderia deixar também de agradecer a todas as outras instituições e empresas que nos apoiaram neste último ano: à Câmara Municipal, à Junta de Freguesia, à Casa do Povo, à Santa Casa da Misericórdia da Povoação, à Banda da Zona Militar dos Açores e às Empresas Casa Campos, Ourivesaria Esperança, Cantinho do Churrasco e Silmonde.
Do mesmo modo agradecemos às pessoas desta Freguesia que prestam enorme carinho à sua Banda e aos seus músicos e que acolheu com carinho e amizade todos aqueles que participaram nas nossas actividades durante o ano que findou.
Durante o Ano de 2008, tivemos o prazer de realizar o I Workshop de Filarmónicas de S.Miguel que contou com elementos de todas as filarmónicas activas do Concelho da Povoação e com representantes de filarmónicas de todos os restantes concelhos de S.Miguel. Foi uma aposta ganha.
No mês de Agosto efectuamos uma viagem a duas ilhas: Faial e Pico. Por onde passávamos, muitos ficaram espantados com o nosso rigor, apresentação, disciplina e execução musical.
Durante a nossa festa, recebemos uma filarmónica da Ilha Terceira que tem o mesmo nome que a nossa.
Em Dezembro esta filarmónica embarcou em mais um projecto que muitos pensaram que não seria possível: a gravação de um CD que se encontra neste momento a ser editado, para brevemente ser lançado em público.
Para este ano de 2009 esta Sociedade Musical continua a pensar na reedição de alguns projectos, mas tem novidades. Assim, iremos realizar o I Festival de Bandas do Grupo Oriental, a 2ª edição do Workshop de Filarmónicas, participaremos a convite dum concerto, em parceria com um grupo de vozes, iremos ainda tentar conhecer mais uma ilha, ao mesmo tempo que nos devemos preparar para receber os nossos amigos da banda da Praia do Almoxarife, da ilha do Faial que nos querem visitar este ano. Esta Filarmónica da Ilha do Faial é considerada uma das melhores Bandas dos Açores e assim esperamos que esta visita seja um orgulho para o Faial da Terra.
Todos estes projectos só poderão ser realizados com o apoio de todos sem excepção, tanto do Governo Regional como das Autarquias Locais e demais instituições e empresas do concelho.
Todas estas iniciativas vêm dignificar a Freguesia do Faial da Terra, o concelho da Povoação e a ilha de S.Miguel. Somos falados por estas ilhas, o que nos deixa orgulhosos.
Para terminar não poderia deixar de relevar que tudo aquilo que aqui apresentamos hoje só acontece, porque desde há 115 anos, um conjunto de pessoas activas teve a ousadia de criar e preservar uma Filarmónica nesta Freguesia. Homens e mulheres, como é exemplo o senhor Braga que aqui homenageamos hoje, com todo o respeito e admiração, deram o seu máximo para manter a funcionar esta Filarmónica.
É com o esforço de todos estes artistas da música, os músicos da Sociedade Filarmónica Sagrado Coração de Jesus do Faial da Terra que hoje podemos apresentar, em primeira audição, os SONS DO PRESÉPIO DA ILHA.
Muito Obrigado
Faial da Terra, 9 de Janeiro de 2009
André Ávila
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