O presidente do Governo dos Açores disse que “as nossas Santas Casas, as nossas IPSS (Instituições Particulares de Solidariedade Social) e os nossos centros paroquiais devem lembrar-se todos os dias de que o seu património não são os seus terrenos, as suas casas, os seus equipamentos ou o seu dinheiro”.
Carlos César – que falava no decorrer da cerimónia, a que presidiu, do lançamento da primeira pedra do Centro de Actividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo – acrescentou que o património das instituições a que aludiu “é o património imaterial, que corresponde ao valor da dádiva que fazem, em termos de promoção da dignidade humana e de inclusão social”.
Sublinhando ser esse o verdadeiro património das Santas Casas da Misericórdia, afirmou não ficar satisfeito quando vê algumas dessas instituições, bem como IPSS e outras organizações, “disputarem com o Governo, como se fossem uma empresa, como se estivessem mais preocupadas em saber quantos terrenos têm, quantas casas os utentes lhes deixam, quanto dinheiro têm no cofre”.
Para o presidente do Governo, o importante deve ser o trabalho de todos quantos pertencem a essas instituições em favor, como disse, da dignidade humana e da inclusão social, considerando que “se as Santas Casas ou as IPSS, quisessem fazer negócio ou tivessem essa função, nós não fazíamos protocolos nem contratos com elas”, pois “estamos a recorrer a movimentos, associações e organizações que congregam voluntariado, que congregam vontade de fazer e de praticar o bem público”.
O presidente do Governo, realçando esse contínuo empenhamento, realçou que “hoje não estamos a falar por falar. Hoje estamos mesmo a deitar mãos à obra, em benefício das famílias e dos Açores. Falar de obra não é muito simples. Realizá-la é algo mais complexo, que exige preparação, ponderação, tecnicidade, responsabilidade e noção dos meios.”
Carlos César – que falava no decorrer da cerimónia, a que presidiu, do lançamento da primeira pedra do Centro de Actividades Ocupacionais da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca do Campo – acrescentou que o património das instituições a que aludiu “é o património imaterial, que corresponde ao valor da dádiva que fazem, em termos de promoção da dignidade humana e de inclusão social”.
Sublinhando ser esse o verdadeiro património das Santas Casas da Misericórdia, afirmou não ficar satisfeito quando vê algumas dessas instituições, bem como IPSS e outras organizações, “disputarem com o Governo, como se fossem uma empresa, como se estivessem mais preocupadas em saber quantos terrenos têm, quantas casas os utentes lhes deixam, quanto dinheiro têm no cofre”.
Para o presidente do Governo, o importante deve ser o trabalho de todos quantos pertencem a essas instituições em favor, como disse, da dignidade humana e da inclusão social, considerando que “se as Santas Casas ou as IPSS, quisessem fazer negócio ou tivessem essa função, nós não fazíamos protocolos nem contratos com elas”, pois “estamos a recorrer a movimentos, associações e organizações que congregam voluntariado, que congregam vontade de fazer e de praticar o bem público”.
O presidente do Governo, realçando esse contínuo empenhamento, realçou que “hoje não estamos a falar por falar. Hoje estamos mesmo a deitar mãos à obra, em benefício das famílias e dos Açores. Falar de obra não é muito simples. Realizá-la é algo mais complexo, que exige preparação, ponderação, tecnicidade, responsabilidade e noção dos meios.”